quinta-feira, 29 de agosto de 2013
domingo, 18 de agosto de 2013
Matéria: Aprender música antes dos 7 anos ajuda no desenvolvimento da criança
Atividades musicais podem ajudar no desenvolvimento cerebral, mas educadora ressalta que é preciso respeitar os interesses da criança em cada fase
Marcela Bourroul
Para realizar a pesquisa, foram montados três grupos: um com músicos profissionais que começaram a aprender antes dos 7 anos, músicos profissionais que começaram a estudar música depois dos 7 anos e pessoas que nunca haviam praticado um instrumento. Todos os participantes tiveram que executar alguns movimentos com o corpo. Usando aparelhos específicos, os pesquisadores mediram a resposta cerebral de cada um dos participantes durante o exercício. O objetivo dos pesquisadores era descobrir se existia algum tipo de conexão no cérebro que só poderia ser feita em determinada idade.
Ao analisar as habilidades motoras de cada grupo, eles notaram que os adultos que haviam começado a estudar música mais cedo tinham mais conexões entre as áreas motoras do lado esquerdo e do lado direito do cérebro. Entre aqueles que não eram músicos profissionais e os músicos que haviam começado seus estudos mais tarde, não havia diferença. Para os especialistas, isso confirmou a hipótese inicial. Vale lembrar que o estudo não estava avaliando a qualidade musical dos participantes, mas sim estudando sua estrutura cerebral.
Para o neuropediatra Mauro Muszkat, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), os resultados obtidos pela pesquisa fazem muito sentido, pois o cérebro realmente tem os chamados “períodos sensíveis” e certas conexões só podem ser construídas nesses momentos. Isso acontece em relação não só com habilidades motoras, mas com a linguagem, audição e visão.
De acordo com Muszkat, existem muitos pesquisadores que estudam a relação entre a música e o cérebro, e esse é outro estudo que reforça o benefício desse contato. “Um dos motivos para que a música traga tantos benefícios à criança é que ela trabalha múltiplas habilidades, estimulando a parte motora, a audição, o raciocínio, as noções de proporção e ritmo, as emoções, a sensibilidade e, assim faz com que várias áreas do cérebro funcionem simultaneamente”, diz o especialista.
Respeite o tempo da criança
A educadora musical Teca Alencar de Brito, professora do Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes da USP, afirma que é possível introduzir a música no mundo de crianças de todas as idades, mesmo as mais novas. Porém, é preciso respeitar seu modo de perceber o mundo. Por exemplo, uma criança de 4 anos que quer aprender a tocar piano não necessariamente quer aprender a ler uma partitura. Ela pode simplesmente querer apertar as teclas e explorar as possibilidades daquele instrumento. Uma aula ou um professor que tente diminuir esta espontaneidade provavelmente aborrecerá a criança e a afastará do piano.
Teca reconhece os múltiplos benefícios desse contato, mas faz uma ressalva: “Tudo depende do modo como é feito. Tem crianças que começam a fazer aula muito cedo e não têm experiências boas. Ter contato com a música não significa só aprender um instrumento e saber ler uma partitura. Se a aula for chata, a criança vai se desinteressar”, explica. Ela explica que é preciso respeitar e acompanhar o desenvolvimento da criança, e introduzir o treino mais formal quando ela estiver mais madura.
Enquanto isso, há muitas possibilidades de trabalhar a música, como deixar as crianças explorarem possibilidades de sonorização e objetos, fazer música em grupo e conhecer os instrumentos. Para Muszkat, não é preciso treinar um instrumento para desenvolver os conhecimentos musicais, basta que a aula de música possibilite a participação ativa das crianças. E, independente da idade, Teca defende que as aulas de música também sejam um espaço para a criação. “O ensino da música precisa integrar essas possibilidades: trabalhar a partitura, mas ao mesmo tempo incentivar a criança a tirar música de ouvido, improvisar, inventar.”
Teca também não acha que a música deve ser apenas um meio para outros fins. “Os pais não devem pensar que a música está sempre servindo a outras coisas, eles precisam pensar na música em si e, se houver um bom trabalho pedagógico, a criança vai se desenvolver naturalmente. Eu mesma, por exemplo, estudo música desde os 5 anos, hoje tenho 58 e nunca fui boa em matemática!.”
O benefício da música para crianças já foi apontado por vários estudos e nada mais justo do que os pais quererem oferecer essa possibilidade aos filhos desde cedo. No entanto, esse aprendizado não precisa acontecer somente dentro dos moldes tradicionais ou de uma maneira que acabe com toda a diversão e emoção que a música pode – e deve – proporcionar.
Link Original: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI332840-10587,00.html
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
Vamos Discutir? 440Hz – Conspiração contra a mente humana?
440Hz – Conspiração contra a mente humana?
A maior parte da música mundial é afinada em 440Hz desde que a International Standards Organization (ISO) aprovou em 1953. As descobertas recentes da vibração – oscilação natural do universo indica que essa afinação contemporânea pode gerar um efeito prejudicial à saúde ou um comportamente anti-social na consciência dos seres humanos.
A=432Hz, conhecido como Lá de Verdi é uma afinação alternativa que é matematicamente consistente com o universo. Músicas baseada em 432Hz transmite energia de cura benéfica, porque é um tom puro de matemática fundamental da natureza.
Há uma teoria que diz que a mudança de 432Hz para 440Hz foi ditada pelo ministro de propaganda nazista, Joseph Goebbels. Ele usou-a para fazer com que as pessoas pensassem e sentissem de uma certa maneira, e para fazê-los prisioneiros de uma certa consciência. Então, por volta de 1940, os Estados Unidos introduziram mundialmente o 440Hz, e finalmente em 1953, tornou-se o padrão pela ISO.
440Hz é o padrão antinatural de afinação, removido da simetria das vibrações sagradas e harmônicos que tem declarado guerra ao subconsciente do homem do ocidental.
Em um manuscrito intitulado “Musical Cult Control” (Controle de culto musical), Dr. Leonard Horowitz escreveu: “A indústria da música tem essa frequência imposta que é “pastorear” populações para uma maior agressividade, agitação psicossocial e sofrimento emocional que predispõe as pessoas as doenças físicas”.
Você apenas tem que ir até a rua e olhar ao redor. O que você vê? Criancas da escola, jovens indo para o trabalho, uma mulher com seu bebê na praça, um homem com o seu cachorro – e o que eles tem em comum? IPods e MP3 Players! Engenhoso, não é?
“Se você quer encontrar os segredos do universo, pense em termos de energia, frequência e vibração.” – Nikola Tesla
Os poderes que estão com sucesso reduzindo as vibrações, não só das jovens gerações, mas também de todos nós também. Estas frequências destrutivas arrastam os pensamentos para a interrupção, desarmonia e desunião. Além disso, elas também estimulam o orgão controlador do corpo – o cérebro – para a ressonância desarmônica, que em última análise cria a doença e a guerra.
A diferença entre 432Hz e 440Hz. Ouça e entenda!
Frequência e vibração detêm um poder extremamente importante, ainda escondido para afetar as nossas vidas. nossa saúde, nossa sociedade e nosso mundo. A ciência da Cymatics (ou seja, o estudo do som visível e vibração) prova que frequência e vibração são as chaves mestras e fundação organizacional para a criação de toda a matéria e da vida neste planeta.
Quando as ondas sonoras se movem através de um meio físico (areia, água, ar, etc), a frequência das ondas tem um efeito direto sobre as estruturas que são criadas pelas ondas sonoras que passam por esse meio particular.
Para entender melhor o poder da frequência sonora, assista o vídeo abaixo.
“Se alguém deseja conhecer se o reino é bem governado, se sua moral é boa ou ruim, a qualidade de sua música irá fornecer a resposta” - Confúcio
A música tem um poder oculto para afetar nossas mentes, nossos corpos, nossos pensamentos e nossa sociedade. Quando a música é baseada em um padrão de afinação propositadamente retirados dos harmônicos naturais encontrados na natureza, o resultado final pode ser a intoxicação psíquica da mente em massa da humanidade.
Como o documentário Kymatica diz, a redescoberta do conhecimento da ciência do som mostra que o som é algo mais do que meros sinais vibratórios, não só o som interagi com a vida, mas sustenta-a e desenvolve-a. Ele atua como um canal de intenção consciente entre as pessoas, sociedades e civilizações inteiras.
Tradução: Bruno Garcia Fermiano
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Divulgando: Boomwhackers Brasil Group - Aguardem...
Você Conhece o Boomwhackers Brasil Group?
É o primeiro grupo de performance musical que utiliza apenas Boomwhackers em suas
apresentações. Música, movimento e muita aventura se misturam nos seus números. O grupo é
novíssimo e está ensaiando muito para poder mostrar o que estes tubos poderão fazer. Em breve o
Boomwhackers Brasil Group (BBG) fará alguns Flash Mobs em alguns locais da cidade de São
Paulo.
Aguardem!
Face: https://www.facebook.com/boomwhackersbrasil
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domingo, 4 de agosto de 2013
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