sábado, 31 de março de 2012
Curiosidades... A Flauta de Embolo
Desde o alvorecer da humanidade, um instrumento acompanha a evolução do homem: a Flauta de Embolo. Este pequenino instrumento de som sarcástico/aveludado, acompanha os movimentos humanos, pontuando-os de forma jocosa e faceira. E foi criado com a finalidade de reproduzir sons da natureza. Em situações de escorregamento e queda, a flauta dá a veracidade necessária para o realismo do cinema contemporâneio. Para se divertir com seus amigos no parque, a flauta de embolo é o companheiro perfeito para o seu convescote. Com seu sensual movimento de vai e vem, a flauta de embolo pode lhe ajudar nas tarefas mais rotineiras. A flauta faz alusão a brincadeiras lúdicas dos tempos de meninice, como a velha brincadeira da cadeira. Ah, como é bom se divertir com os amigos. Em situações corriqueiras com o cesto de cobras, a flauta de embolo é o instrumento perfeito para a cobra levantar.
Link: http://www.youtube.com/watch?v=CL8nJYJ4_9M
Educação Musical: Instrumentos de Sucata 4
Triângulo de uma mão com Ganzá.
Ganzá de Bolinha de Ping - Pong
Ganzá Stick.
Shaker Nordestino.
Boganzá
Ganzárco
Flauta de Embolo
Oceam Drum
Pim
Link: http://www.youtube.com/user/kakasound/videos
Ganzá de Bolinha de Ping - Pong
Ganzá Stick.
Shaker Nordestino.
Ganzárco
Flauta de Embolo
Oceam Drum
Pim
Link: http://www.youtube.com/user/kakasound/videos
Música para 1º e 2º anos: 6 Avaliação.
Atenção: Leia as postagens na ordem do roteiro didático no menu Música para 1º e 2º anos: Revista Nova Escola a direita da tela.
6 Avaliação.
Até o final do 2º ano os alunos adquirem competências para desenvolver a percepção e a expressão por meio da música.
Bater palmas no ritmo da música enquanto cantamos "Parabéns a você" é uma atividade que as crianças aprendem desde muito cedo. A grande questão do trabalho de formação musical nas séries iniciais é fazer com que as crianças percebam esse "bater palmas" como parte da estrutura de uma linguagem dotada de sentido - a linguagem musical. Para os educadores musicais Ricardo Breim e Hermelino Neder, da Escola Vera Cruz, em São Paulo, a aprendizagem da música como linguagem "é a única alternativa capaz de justificar a sua presença como inquestionável e insubstituível em uma formação integral do ser humano".
Com base no diagnóstico inicial de cada aluno - o que eles já sabiam a respeito da música no início do ano, as canções que sabiam cantar, o repertório que tinham, os instrumentos que conheciam etc. - observe se os alunos compreenderam os elementos básicos da estrutura sonora (o ritmo, o pulso, as notas musicais) e se eles são capazes de reconhecer os quatro parâmetros do som (altura, intensidade, timbre e duração). Esses são os primeiros passos para que consigam desenvolver uma audição cada vez mais ativa e para que possam expressar-se por meio da música.
Analise o desenvolvimento dos alunos ao longo das vivências musicais propostas nas aulas, de acordo com a forma como passam a julgar as obras que escutam; pela participação nos jogos musicais e nas apresentações da turma; e pela forma como organizam e produzem sequências sonoras (improvisadas ou combinadas com o grupo). Tenha em mente que o principal conteúdo da linguagem musical é o próprio sentimento, são as impressões e as emoções das crianças.
Para uma observação mais detalhada dos avanços da turma, você pode gravar algumas aulas em áudio ou vídeo, ou ainda, construir um portfólio com as atividades desenvolvidas pelos alunos ao longo do ano (as escritas combinadas, as composições, as fotografias das atividades que envolvem a execução de instrumentos e o canto etc.).
Leve em conta, também, o planejamento das suas aulas. Elas têm uma estrutura bem definida, com objetivos claros e apresentados para os alunos? Há momentos para que as crianças tenham a oportunidade de cantar, dançar, tocar instrumentos e ouvir obras que contribuam para a formação do gosto musical e a ampliação do repertório? Você trabalha com diferentes agrupamentos da turma ao longo das atividades - atividades individuais, em pequenos grupos ou em uma roda com a turma toda? É imprescindível que as aulas agreguem experiências e aprendizagens aos alunos e é a sua experiência em sala que vai determinar o momento certo de passar de uma atividade à outra.
Sempre que necessário, retome as expectativas de aprendizagem explicitadas nesse roteiro no item 3 (o que ensinar). Os conhecimentos adquiridos pelas crianças até o 2º ano são fundamentais para que, nas séries seguintes, elas consigam se expressar pela música de formas cada vez mais criativas, tenham uma percepção aguçada dos elementos musicais e, assim, estejam preparadas para aprender a notação musical formal, que está ligada à possibilidade de execução de instrumentos cada vez mais complexos.
Link original: http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/musica-1o-2o-anos-640283.shtml?page=6
6 Avaliação.
Até o final do 2º ano os alunos adquirem competências para desenvolver a percepção e a expressão por meio da música.
Bater palmas no ritmo da música enquanto cantamos "Parabéns a você" é uma atividade que as crianças aprendem desde muito cedo. A grande questão do trabalho de formação musical nas séries iniciais é fazer com que as crianças percebam esse "bater palmas" como parte da estrutura de uma linguagem dotada de sentido - a linguagem musical. Para os educadores musicais Ricardo Breim e Hermelino Neder, da Escola Vera Cruz, em São Paulo, a aprendizagem da música como linguagem "é a única alternativa capaz de justificar a sua presença como inquestionável e insubstituível em uma formação integral do ser humano".
Com base no diagnóstico inicial de cada aluno - o que eles já sabiam a respeito da música no início do ano, as canções que sabiam cantar, o repertório que tinham, os instrumentos que conheciam etc. - observe se os alunos compreenderam os elementos básicos da estrutura sonora (o ritmo, o pulso, as notas musicais) e se eles são capazes de reconhecer os quatro parâmetros do som (altura, intensidade, timbre e duração). Esses são os primeiros passos para que consigam desenvolver uma audição cada vez mais ativa e para que possam expressar-se por meio da música.
Analise o desenvolvimento dos alunos ao longo das vivências musicais propostas nas aulas, de acordo com a forma como passam a julgar as obras que escutam; pela participação nos jogos musicais e nas apresentações da turma; e pela forma como organizam e produzem sequências sonoras (improvisadas ou combinadas com o grupo). Tenha em mente que o principal conteúdo da linguagem musical é o próprio sentimento, são as impressões e as emoções das crianças.
Para uma observação mais detalhada dos avanços da turma, você pode gravar algumas aulas em áudio ou vídeo, ou ainda, construir um portfólio com as atividades desenvolvidas pelos alunos ao longo do ano (as escritas combinadas, as composições, as fotografias das atividades que envolvem a execução de instrumentos e o canto etc.).
Leve em conta, também, o planejamento das suas aulas. Elas têm uma estrutura bem definida, com objetivos claros e apresentados para os alunos? Há momentos para que as crianças tenham a oportunidade de cantar, dançar, tocar instrumentos e ouvir obras que contribuam para a formação do gosto musical e a ampliação do repertório? Você trabalha com diferentes agrupamentos da turma ao longo das atividades - atividades individuais, em pequenos grupos ou em uma roda com a turma toda? É imprescindível que as aulas agreguem experiências e aprendizagens aos alunos e é a sua experiência em sala que vai determinar o momento certo de passar de uma atividade à outra.
Sempre que necessário, retome as expectativas de aprendizagem explicitadas nesse roteiro no item 3 (o que ensinar). Os conhecimentos adquiridos pelas crianças até o 2º ano são fundamentais para que, nas séries seguintes, elas consigam se expressar pela música de formas cada vez mais criativas, tenham uma percepção aguçada dos elementos musicais e, assim, estejam preparadas para aprender a notação musical formal, que está ligada à possibilidade de execução de instrumentos cada vez mais complexos.
Link original: http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/musica-1o-2o-anos-640283.shtml?page=6
domingo, 25 de março de 2012
Educação musical: Graficos Sonoros Experimentais
Partituras gráficas criadas e interpretadas pelos alunos da turma 5ºC da Escola EB 1,2,3 Peniche
Março 2012
Março 2012
Link do You Tube: http://www.youtube.com/watch?v=jfs37K1aLiI
segunda-feira, 19 de março de 2012
sábado, 17 de março de 2012
Música para 1º e 2º anos: 5 Planos de aula.
Atenção: Leia as postagens na ordem do roteiro didático no menu Música para 1º e 2º anos: Revista Nova Escola a direita da tela.
5.1 Como ensinar
Você sabe quando usar planos, atividades, sequências ou projetos?
Para preservar o sentido do conteúdo, evitar sua fragmentação e distribuir os temas em função do tempo de aprendizagem, o trabalho na pré-escola pode ser organizado de acordo com as chamadas modalidades organizativas. NOVA ESCOLA utiliza essa abordagem. Abaixo, você confere um resumo sobre cada uma das modalidades:
- Plano de aula Forma de organizar o dia de aula com foco numa atividade específica (leitura exploratória de um texto, resolução de um tipo de problema matemático etc.). Como dura apenas um dia, costuma ser usado para apresentar um conteúdo ou explorar um detalhe dele.
Atenção Não se esqueça de incluir uma atividade diagnóstica inicial (para verificar os alunos sabem sobre o assunto) e uma avaliação final (para indicar o que aprenderam).
- Atividade permanente Também chamada de atividade habitual, é realizada regularmente (todo dia, uma vez por semana ou a cada 15 dias). Ela serve para construir hábitos e familiarizar os alunos com determinados conteúdos. Por exemplo: a leitura diária em voz alta faz com que os estudantes aprendam mais sobre a linguagem e desenvolvam comportamentos leitores.
Atenção Ao planejar esse tipo de tarefa, é essencial saber o que se quer alcançar, que materiais usar e quanto tempo tudo vai durar. Vale sempre contar para as crianças que a atividade em questão será recorrente.
- Sequência didática Conjunto de propostas com ordem crescente de complexidade. O objetivo é focar conteúdos particulares (por exemplo, a regularidade ortográfica) numa ordenação com começo, meio e fim. Em sua organização, é preciso prever esse tempo e como distribuir as sequências em meio às atividades permanentes e aos projetos.
Atenção É comum confundir essa modalidade com o trabalho do dia a dia. A questão é: há continuidade? Se a resposta for não, você está usando uma coleção de atividades com a cara de sequência.
- Projeto didático Reunião de atividades que se articulam para a elaboração de um produto final forte, em que podem ser observados os processos de aprendizagem e os conteúdos aprendidos pelas crianças. Costuma partir de um desafio ou situação-problema. Trabalhados com uma frequência diária ou semanal, podem estender-se por períodos relativamente prolongados (um ou dois meses, por exemplo), tornando as crianças especialistas em um determinado tema.
Atenção O erro mais comum é um certo descaso pelo processo de aprendizagem, com um excessivo cuidado em relação à chamada culminância (a elaboração do produto final).
Link Original: http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/musica-1o-2o-anos-640283.shtml?page=5.1
5.2 Atividades permanentes
A ampliação do repertório dos alunos é trabalhada nessa modalidade organizativa
Fazer com que as crianças explorem diferentes sons - da natureza, dos instrumentos musicais ou do ambiente da escola -, cantem as músicas que mais gostam e tenham a oportunidade de apreciar novas obras musicais devem ser hábitos na rotina dos alunos. A audição, a apreciação e a ampliação do repertório da turma se enquadram nessaforma de organização. Ouvir músicas diferentes a cada aula e mostrar às crianças o som dos instrumentos são atividades que criam o hábito da escuta cada vez mais ativa (e crítica) nos estudantes.
Lista das atividades permanentes
5.2.1 Os sons do cotidiano
O que trabalha A percepção dos conceitos musicais de timbre, altura duração, intensidade e ritmo; audição dos sons do cotidiano.
5.2.2 Hinos brasileiros, um produto cultural
O que trabalha Audição e apreciação de uma obra cívica; música, cultura e repertório.
Ouça a coletânea de Hinos Brasileiros, interpretada pela Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), sob regência do maestro John Neschling.
5.2.1 Os sons do cotidiano
Link Original: http://revistaescola.abril.com.br/geografia/pratica-pedagogica/hinos-brasileiros-produto-cultural-427334.shtml
Hinos Brasileiros
NOVA ESCOLA tem o prazer de oferecer a você a coletânea de Hinos Brasileiros, com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), sob regência do maestro John Neschling, uma iniciativa da Osesp em parceria com o Instituto Camargo Corrêa.
Para fazer o download das faixas, clique com o botão direito do mouse sobre os títulos abaixo e escolha "Salvar destino como".
Hino Nacional Brasileiro
Hino Nacional Brasileiro (instrumental)
Hino da Independência
Hino à Bandeira Nacional
Hino da Proclamação da República
Link Original: http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/hinos-brasileiros-634316.shtml
5.1 Como ensinar
Você sabe quando usar planos, atividades, sequências ou projetos?
Para preservar o sentido do conteúdo, evitar sua fragmentação e distribuir os temas em função do tempo de aprendizagem, o trabalho na pré-escola pode ser organizado de acordo com as chamadas modalidades organizativas. NOVA ESCOLA utiliza essa abordagem. Abaixo, você confere um resumo sobre cada uma das modalidades:
- Plano de aula Forma de organizar o dia de aula com foco numa atividade específica (leitura exploratória de um texto, resolução de um tipo de problema matemático etc.). Como dura apenas um dia, costuma ser usado para apresentar um conteúdo ou explorar um detalhe dele.
Atenção Não se esqueça de incluir uma atividade diagnóstica inicial (para verificar os alunos sabem sobre o assunto) e uma avaliação final (para indicar o que aprenderam).
- Atividade permanente Também chamada de atividade habitual, é realizada regularmente (todo dia, uma vez por semana ou a cada 15 dias). Ela serve para construir hábitos e familiarizar os alunos com determinados conteúdos. Por exemplo: a leitura diária em voz alta faz com que os estudantes aprendam mais sobre a linguagem e desenvolvam comportamentos leitores.
Atenção Ao planejar esse tipo de tarefa, é essencial saber o que se quer alcançar, que materiais usar e quanto tempo tudo vai durar. Vale sempre contar para as crianças que a atividade em questão será recorrente.
- Sequência didática Conjunto de propostas com ordem crescente de complexidade. O objetivo é focar conteúdos particulares (por exemplo, a regularidade ortográfica) numa ordenação com começo, meio e fim. Em sua organização, é preciso prever esse tempo e como distribuir as sequências em meio às atividades permanentes e aos projetos.
Atenção É comum confundir essa modalidade com o trabalho do dia a dia. A questão é: há continuidade? Se a resposta for não, você está usando uma coleção de atividades com a cara de sequência.
- Projeto didático Reunião de atividades que se articulam para a elaboração de um produto final forte, em que podem ser observados os processos de aprendizagem e os conteúdos aprendidos pelas crianças. Costuma partir de um desafio ou situação-problema. Trabalhados com uma frequência diária ou semanal, podem estender-se por períodos relativamente prolongados (um ou dois meses, por exemplo), tornando as crianças especialistas em um determinado tema.
Atenção O erro mais comum é um certo descaso pelo processo de aprendizagem, com um excessivo cuidado em relação à chamada culminância (a elaboração do produto final).
Link Original: http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/musica-1o-2o-anos-640283.shtml?page=5.1
5.2 Atividades permanentes
A ampliação do repertório dos alunos é trabalhada nessa modalidade organizativa
Fazer com que as crianças explorem diferentes sons - da natureza, dos instrumentos musicais ou do ambiente da escola -, cantem as músicas que mais gostam e tenham a oportunidade de apreciar novas obras musicais devem ser hábitos na rotina dos alunos. A audição, a apreciação e a ampliação do repertório da turma se enquadram nessaforma de organização. Ouvir músicas diferentes a cada aula e mostrar às crianças o som dos instrumentos são atividades que criam o hábito da escuta cada vez mais ativa (e crítica) nos estudantes.
Lista das atividades permanentes
5.2.1 Os sons do cotidiano
O que trabalha A percepção dos conceitos musicais de timbre, altura duração, intensidade e ritmo; audição dos sons do cotidiano.
5.2.2 Hinos brasileiros, um produto cultural
O que trabalha Audição e apreciação de uma obra cívica; música, cultura e repertório.
Ouça a coletânea de Hinos Brasileiros, interpretada pela Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), sob regência do maestro John Neschling.
5.2.1 Os sons do cotidiano
CONTEÚDO ■ Escuta atenta dos sons do cotidiano (inclusive o silêncio)
■ Conceitos musicais (timbre, altura, duração, intensidade e ritmo)
■ Funcionamento dos instrumentos musicais
■ Mecanismos de propagação sonora e acústica dos materiais.
ANOS 1º e 2º
TEMPO 4 meses
OBJETIVO
Desenvolver a acuidade auditiva nas crianças e colocá-las em contato com o sistema de produção de sons
MATERIAL NECESSÁRIO
Rádio e gravador de som, instrumentos musicais, caixas de papelão, pedras, conchas, talheres, pregos, tubos de papelão, bambu, garrafas de vidro e garrafões de água
DESENVOLVIMENTO
■ 1ª etapa Reserve duas aulas para as crianças ouvirem atentamente os sons de diferentes locais dentro da escola (sala, cozinha, pátio) e fora dela (ruas movimentadas, parques). Em outra aula, proponha que as crianças transformem o que ouviram. Elas podem fazer isso ao desenhar e imitar. A intenção é mostrar onde há sons estridentes, suaves, bonitos,
repetitivos etc. É possível também gravar os sons do ambiente e reproduzi-los em classe.
■ 2ª etapa
Prepare quatro aulas de investigação e diferenciação dos sons. Com uma boa variedade de materiais em mãos (talheres, pedras, conchas, pedaços de madeira etc.), faça barulhos e peça que os alunos digam o que ouvem e depois classifiquem de acordo com a altura, a intensidade e a duração. Por exemplo, que som faz um talher contra o outro? E se alguém bater mais forte? O acontece se isso for feito dentro de uma caixa de papelão? Há também outras estratégias interessantes para mostrar que cada som tem uma "personalidade" (timbre). Toque instrumentos musicais ou reproduza CDs com sons de instrumentos diferentes em cada faixa, caso do CD que acompanha o livro Orquestra Tintim por Tintim.
■ 3ª etapa É o momento de entender o funcionamento dos instrumentos na prática. Para a produção de sons, sugira a montagem de chocalhos com latas de metal, arroz ou pedras. Qual deles produz um som melhor? Você pode ir além e propor a construção de instrumentos
simples. Basta a garotada trazer de casa materiais de sucata. As garrafas de vidro produzem diferentes sonoridades conforme a quantidade de água colocada dentro. Bambus ou tubos podem virar instrumentos de sopro, e garrafões de água, tambores.
AVALIAÇÃO
Verifique se a turma diferencia e classifica os sons durante as atividades e avalie se,
na hora de produzir os instrumentos, todos entenderam seus princípios básicos de funcionamento.
■ Conceitos musicais (timbre, altura, duração, intensidade e ritmo)
■ Funcionamento dos instrumentos musicais
■ Mecanismos de propagação sonora e acústica dos materiais.
ANOS 1º e 2º
TEMPO 4 meses
OBJETIVO
Desenvolver a acuidade auditiva nas crianças e colocá-las em contato com o sistema de produção de sons
MATERIAL NECESSÁRIO
Rádio e gravador de som, instrumentos musicais, caixas de papelão, pedras, conchas, talheres, pregos, tubos de papelão, bambu, garrafas de vidro e garrafões de água
DESENVOLVIMENTO
■ 1ª etapa Reserve duas aulas para as crianças ouvirem atentamente os sons de diferentes locais dentro da escola (sala, cozinha, pátio) e fora dela (ruas movimentadas, parques). Em outra aula, proponha que as crianças transformem o que ouviram. Elas podem fazer isso ao desenhar e imitar. A intenção é mostrar onde há sons estridentes, suaves, bonitos,
repetitivos etc. É possível também gravar os sons do ambiente e reproduzi-los em classe.
■ 2ª etapa
Prepare quatro aulas de investigação e diferenciação dos sons. Com uma boa variedade de materiais em mãos (talheres, pedras, conchas, pedaços de madeira etc.), faça barulhos e peça que os alunos digam o que ouvem e depois classifiquem de acordo com a altura, a intensidade e a duração. Por exemplo, que som faz um talher contra o outro? E se alguém bater mais forte? O acontece se isso for feito dentro de uma caixa de papelão? Há também outras estratégias interessantes para mostrar que cada som tem uma "personalidade" (timbre). Toque instrumentos musicais ou reproduza CDs com sons de instrumentos diferentes em cada faixa, caso do CD que acompanha o livro Orquestra Tintim por Tintim.
■ 3ª etapa É o momento de entender o funcionamento dos instrumentos na prática. Para a produção de sons, sugira a montagem de chocalhos com latas de metal, arroz ou pedras. Qual deles produz um som melhor? Você pode ir além e propor a construção de instrumentos
simples. Basta a garotada trazer de casa materiais de sucata. As garrafas de vidro produzem diferentes sonoridades conforme a quantidade de água colocada dentro. Bambus ou tubos podem virar instrumentos de sopro, e garrafões de água, tambores.
AVALIAÇÃO
Verifique se a turma diferencia e classifica os sons durante as atividades e avalie se,
na hora de produzir os instrumentos, todos entenderam seus princípios básicos de funcionamento.
Marisa Szpigel
Selecionadora do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 Teca Alencar de Brito, diretora da Teca Oficina de Música
Link Original: http://revistaescola.abril.com.br/arte/pratica-pedagogica/sequencia-didatica-429819.shtml
5.2.2 Hinos Brasileiros, um produto cultural
Introdução Os hinos brasileiros são símbolos cívicos que rendem um precioso estudo sobre como uma sociedade representa determinados fatos de sua história, de seu cotidiano ou de sua cultura. Para isso, a sugestão é que você faça um paralelo entre os hinos populares (de times de futebol, por exemplo) com os hinos brasileiros.
Objetivos
Possibilitar ao aluno reconhecer que os grupos sociais compõem hinos que representam a sua ligação com determinados fatos. Entender os hinos como manifestações sociais que aproximam grupos por suas identidades, com o esporte, o bairro, a escola, o pais e outros símbolos. Interpretar a letra do hino nacional e relacionar aspectos geográficos e históricos do Brasil. Estabelecer as relações entre a letra do hino nacional e identificar sua importância para a construção de imagens e símbolos sobre o Brasil.
Conteúdo
Paisagem local - espaço e lugar
Valorizar os hinos brasileiros; estabelecer relações entre os hinos e nossas identidades. Conhecer diferentes hinos praticados do povo brasileiro; interpretar o Hino Nacional e outros hinos.
Ano 3º ou 4º anos
Tempo estimado Três a quatro aulas com uma hora de duração.
Material necessário CD Hinos Brasileiros e letras de diferentes hinos. Caderno de classe, imagens, aparelho de som, material para desenhar.
Desenvolvimento das atividades
1ª aula Em roda converse com os alunos sobre os hinos que conhecem, ou que já ouviram na escola, em casa, em festas, etc. Organize na lousa a lista de hinos conhecidos da turma.
Se você souber algum, cante para eles e explique como aprendeu e por quê. Lembre-se de hinos mais populares como o do time de futebol, da escola, de escolas de samba, entre outros.
Após uma sessão descontraída da captura desse repertório conhecido dos alunos, questione a turma sobre por que temos hinos em nosso dia-a-dia? Pergunte por que acham que as pessoas escrevem e cantam hinos? Anote na lousa todas as hipóteses das crianças.
À medida que os alunos vão sugerindo e contribuindo com a discussão, escreva ou projete numa tela um trecho de um hino bem conhecido da turma . Geralmente os hinos de times são os mais conhecidos.
A titulo de exemplo, reproduzimos os hinos de dois times de futebol do Brasil que contam com numerosas torcidas. Escolha outros que tenham significado para a turma. O objetivo é proporcionar uma primeira aproximação sobre o significado do hino para uma nação ou o significado cultural do futebol para os brasileiros.
Hino Do Corinthians
Salve o Corinthians,
O campeão dos campeões,
Eternamente
Dentro dos nossos corações.
Salve o Corinthians
De tradição e glórias mil;
Tu és o orgulho
Dos esportistas do Brasil.
Teu passado é uma bandeira,
Teu presente, uma lição
Figuras entre os primeiros
Do nosso esporte bretão.
Corinthians grande,
Sempre Altaneiro
És do Brasil
O clube mais brasileiro.
Hino do Flamengo
Uma vez flamengo.
Sempre Flamengo
Flamengo sempre eu hei de ser
É meu maior prazer vê-lo brilhar
Seja na terra, seja no mar
Vencer, vencer, vencer
Uma vez flamengo, Flamengo até, morrer
Na regata ele me mata,
Me maltrata, me arrebata
Que emoção no coração
Consagrado no gramado
Sempre amado, o mais cotado
Nos Fla-Flus é o "ai, Jesus"!
Eu teria um desgosto profundo
Se faltasse o Flamengo no mundo
Ele vibra, ele é fibra
Muita libra já pensou
Flamengo até morrer eu sou
Leia a letra para os alunos e questione sobre o que entendem quando alguém diz vencer, vencer, vencer... uma vez Flamengo, flamengo até morrer . Deixe que falem o que sabem. Explore com os alunos o tom forte dos hinos. Explique que os hinos são um produto cultural e que contribuem para a identificação das pessoas com fatos, com seu país e a ligação com os lugares . Neste caso a ligação com o esporte futebol.
É importante que os alunos percebam como o contato com qualquer hino nos envolve num clima de afinidade x hostilidade, emoção, curiosidade, auto-estima e identificação. Se quiser, reserve um tempo para que os alunos tragam hinos que conhecem.
2ª aula Explique aos alunos que nesta aula eles irão ouvir um hino que foi composto para o nosso país: o Hino Nacional (na versão cantada). Todos devem ficar de olhos fechados para ouvir o hino e depois irão fazer um desenho a partir do que sentiram ao ouvi-lo. Não é necessário tocar o hino todo. Faça a audição da primeira parte.
Em seguida divida o grupo-classe em dois ou três grandes grupos, dependendo da quantidade de alunos. Um grupo conta para o outro o que sentiu e desenhou.
Como tarefa de casa cada aluno deve perguntar a uma pessoa de sua família o que sente quando ouve o Hino Nacional e em que situações os brasileiros o cantam.
3ª aula Nesta aula os alunos devem apresentar o que descobriram sobre o que sentem seus familiares ao ouvirem o hino e em quais situações o hino brasileiro é entoado ou cantado. Discuta com a turma o significado do hino para o povo brasileiro. Para que os alunos se organizem para essa atividade, você pode também reunir a turma em grupos e realizar a troca de informações em pequenos grupos.
Se puder, reserve um tempo para discutir sobre o significado histórico do hino nacional, o que pode ser feito por meio de um bate-papo com um historiador convidado.
4ª aula Nesta aula, distribua aos alunos a letra do hino e solicite que, em duplas, os alunos a leiam. Em seguida cada dupla escolhe uma estrofe para buscar entender o que ela quer dizer.
Dependendo da turma o professor pode solicitar uma re-escrita da estrofe, traduzindo o que entenderam.
Você pode selecionar aquelas estrofes mais difíceis e em sala de aula buscar o que ela quer dizer, consultando o glossário a seguir ou com apoio de um dicionário.
Veja um exemplo
(ordem inversa)
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
(ordem direta)
As margens calmas do Rio Ipiranga ouviram
o grito forte de um povo heróico,
e, nesse instante, o sol da Liberdade
brilhou, em raios cintilantes, no céu da Pátria.
Para finalizar, convide os alunos para analisar a letra do hino inteiro. Por que o autor usou um número tão grande de adjetivos para descrever o momento da Independência do Brasil? O hino foi escrito em que data? Por que teria sido escrito tanto tempo depois da data que marca a Independência do Brasil? E o Riacho do Ipiranga, ele é tão importante assim? Onde fica esse rio em São Paulo? Se o Brasil for ameaçado, o que o texto diz que os brasileiros farão?
Avaliação Ao final do processo, discuta com os alunos alguns conceitos que podem ser gerados a partir dessa aula sobre hinos e seus significados, tais como as figuras de linguagem que descrevem o Brasil.
Outro ponto interessante a ser discutido é o papel do hino para os brasileiros: qual a importância cultural dos hinos? Por fim, a interpretação da letra do hino e os símbolos que a letra contém: país vasto, de recursos infinitos , justiça, pátria e nação.
O jornalista Aldo Pereira, autor de um livro sobre o Hino Nacional, propõe que a letra do hino seja lida na ordem direta para uma melhor compreensão. Ele fez, também, um glossário com as palavras menos conhecidas.
I
As margens plácidas do Ipiranga ouviram
o brado retumbante de um povo heróico,
e, nesse instante, o sol da Liberdade
brilhou, em raios fúlgidos, no céu da Pátria.
Se conseguimos conquistar com braço forte
o penhor desta igualdade,
em teu seio, ó Liberdade, o nosso peito
desafia a própria morte!
Ó Pátria amada,
idolatrada,
salve! salve!
Brasil, se a imagem do Cruzeiro resplandece
em teu céu formoso, risonho e límpido,
um sonho intenso, um raio vívido
de amor e de esperança desce à terra.
És belo, és forte, impávido colosso,
gigante pela própria natureza,
e o teu futuro espelha essa grandeza.
Ó Pátria amada,
Brasil, [apenas] tu,
entre outras mil [terras],
és terra adorada!
Pátria amada, Brasil,
és mãe gentil dos filhos deste solo!
II
Ó Brasil, florão da América,
deitado eternamente em berço esplêndido,
ao som do mar e à luz do céu profundo,
fulguras iluminado ao sol do Novo Mundo!
Teus campos lindos, risonhos, têm mais flores do que a terra mais garrida; [e assim como] "nossos bosques têm mais vida," [também] "nossa vida" no teu seio [tem] "mais amores".
Ó Pátria amada...
Brasil, o lábaro estrelado que ostentas
seja símbolo de amor eterno,
e o verde-louro dessa flâmula diga:
Paz no futuro e glória no passado.
Mas, se ergues a clava forte da justiça,
verás que um filho teu não foge à luta,
quem te adora não teme nem a própria morte.
Terra adorada...
Glossário Margens plácidas - "Plácida" significa serena, calma. Esse é o tom desses versos. Ao contrário do hino de outras nações, o nosso não fala em guerras
Ipiranga - É o riacho junto ao qual D. Pedro I teria proclamado a independência. O Ipiranga nasce junto ao zoológico da cidade de São Paulo
Brado retumbante - Grito forte, que provoca eco
Penhor - Usado de maneira figurada, "penhor desta igualdade" é a garantia, a segurança de que haverá liberdade
Imagem do Cruzeiro resplandece - O "Cruzeiro" é a constelação do Cruzeiro do Sul, que brilha, ou resplandece, no céu
Impávido colosso - "Colosso" é o nome de uma estátua de enormes dimensões. Estar "impávido" é estar tranqüilo, calmo
Mãe gentil - A "mãe gentil" é a pátria. Um país que ama e defende seus "filhos", os brasileiros, como qualquer mãe
Florão - "Florão" é um ornato em forma de flor usado nas abóbadas de construções grandiosas. O Brasil seria o ponto mais importante e vistoso da América
Garrida - Enfeitada, que chama a atenção pela beleza
Lábaro - "Lábaro" era um antigo estandarte usado pelos romanos. Aqui é sinônimo de bandeira
Clava forte - Clava é um grande porrete, usado no combate corpo-a-corpo. No verso, significa mobilizar um exército, entrar em guerra
Selecionadora do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 Teca Alencar de Brito, diretora da Teca Oficina de Música
Link Original: http://revistaescola.abril.com.br/arte/pratica-pedagogica/sequencia-didatica-429819.shtml
5.2.2 Hinos Brasileiros, um produto cultural
Introdução Os hinos brasileiros são símbolos cívicos que rendem um precioso estudo sobre como uma sociedade representa determinados fatos de sua história, de seu cotidiano ou de sua cultura. Para isso, a sugestão é que você faça um paralelo entre os hinos populares (de times de futebol, por exemplo) com os hinos brasileiros.
Objetivos
Possibilitar ao aluno reconhecer que os grupos sociais compõem hinos que representam a sua ligação com determinados fatos. Entender os hinos como manifestações sociais que aproximam grupos por suas identidades, com o esporte, o bairro, a escola, o pais e outros símbolos. Interpretar a letra do hino nacional e relacionar aspectos geográficos e históricos do Brasil. Estabelecer as relações entre a letra do hino nacional e identificar sua importância para a construção de imagens e símbolos sobre o Brasil.
Conteúdo
Paisagem local - espaço e lugar
Valorizar os hinos brasileiros; estabelecer relações entre os hinos e nossas identidades. Conhecer diferentes hinos praticados do povo brasileiro; interpretar o Hino Nacional e outros hinos.
Ano 3º ou 4º anos
Tempo estimado Três a quatro aulas com uma hora de duração.
Material necessário CD Hinos Brasileiros e letras de diferentes hinos. Caderno de classe, imagens, aparelho de som, material para desenhar.
Desenvolvimento das atividades
1ª aula Em roda converse com os alunos sobre os hinos que conhecem, ou que já ouviram na escola, em casa, em festas, etc. Organize na lousa a lista de hinos conhecidos da turma.
Se você souber algum, cante para eles e explique como aprendeu e por quê. Lembre-se de hinos mais populares como o do time de futebol, da escola, de escolas de samba, entre outros.
Após uma sessão descontraída da captura desse repertório conhecido dos alunos, questione a turma sobre por que temos hinos em nosso dia-a-dia? Pergunte por que acham que as pessoas escrevem e cantam hinos? Anote na lousa todas as hipóteses das crianças.
À medida que os alunos vão sugerindo e contribuindo com a discussão, escreva ou projete numa tela um trecho de um hino bem conhecido da turma . Geralmente os hinos de times são os mais conhecidos.
A titulo de exemplo, reproduzimos os hinos de dois times de futebol do Brasil que contam com numerosas torcidas. Escolha outros que tenham significado para a turma. O objetivo é proporcionar uma primeira aproximação sobre o significado do hino para uma nação ou o significado cultural do futebol para os brasileiros.
Hino Do Corinthians
Salve o Corinthians,
O campeão dos campeões,
Eternamente
Dentro dos nossos corações.
Salve o Corinthians
De tradição e glórias mil;
Tu és o orgulho
Dos esportistas do Brasil.
Teu passado é uma bandeira,
Teu presente, uma lição
Figuras entre os primeiros
Do nosso esporte bretão.
Corinthians grande,
Sempre Altaneiro
És do Brasil
O clube mais brasileiro.
Hino do Flamengo
Uma vez flamengo.
Sempre Flamengo
Flamengo sempre eu hei de ser
É meu maior prazer vê-lo brilhar
Seja na terra, seja no mar
Vencer, vencer, vencer
Uma vez flamengo, Flamengo até, morrer
Na regata ele me mata,
Me maltrata, me arrebata
Que emoção no coração
Consagrado no gramado
Sempre amado, o mais cotado
Nos Fla-Flus é o "ai, Jesus"!
Eu teria um desgosto profundo
Se faltasse o Flamengo no mundo
Ele vibra, ele é fibra
Muita libra já pensou
Flamengo até morrer eu sou
Leia a letra para os alunos e questione sobre o que entendem quando alguém diz vencer, vencer, vencer... uma vez Flamengo, flamengo até morrer . Deixe que falem o que sabem. Explore com os alunos o tom forte dos hinos. Explique que os hinos são um produto cultural e que contribuem para a identificação das pessoas com fatos, com seu país e a ligação com os lugares . Neste caso a ligação com o esporte futebol.
É importante que os alunos percebam como o contato com qualquer hino nos envolve num clima de afinidade x hostilidade, emoção, curiosidade, auto-estima e identificação. Se quiser, reserve um tempo para que os alunos tragam hinos que conhecem.
2ª aula Explique aos alunos que nesta aula eles irão ouvir um hino que foi composto para o nosso país: o Hino Nacional (na versão cantada). Todos devem ficar de olhos fechados para ouvir o hino e depois irão fazer um desenho a partir do que sentiram ao ouvi-lo. Não é necessário tocar o hino todo. Faça a audição da primeira parte.
Em seguida divida o grupo-classe em dois ou três grandes grupos, dependendo da quantidade de alunos. Um grupo conta para o outro o que sentiu e desenhou.
Como tarefa de casa cada aluno deve perguntar a uma pessoa de sua família o que sente quando ouve o Hino Nacional e em que situações os brasileiros o cantam.
3ª aula Nesta aula os alunos devem apresentar o que descobriram sobre o que sentem seus familiares ao ouvirem o hino e em quais situações o hino brasileiro é entoado ou cantado. Discuta com a turma o significado do hino para o povo brasileiro. Para que os alunos se organizem para essa atividade, você pode também reunir a turma em grupos e realizar a troca de informações em pequenos grupos.
Se puder, reserve um tempo para discutir sobre o significado histórico do hino nacional, o que pode ser feito por meio de um bate-papo com um historiador convidado.
4ª aula Nesta aula, distribua aos alunos a letra do hino e solicite que, em duplas, os alunos a leiam. Em seguida cada dupla escolhe uma estrofe para buscar entender o que ela quer dizer.
Dependendo da turma o professor pode solicitar uma re-escrita da estrofe, traduzindo o que entenderam.
Você pode selecionar aquelas estrofes mais difíceis e em sala de aula buscar o que ela quer dizer, consultando o glossário a seguir ou com apoio de um dicionário.
Veja um exemplo
(ordem inversa)
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
(ordem direta)
As margens calmas do Rio Ipiranga ouviram
o grito forte de um povo heróico,
e, nesse instante, o sol da Liberdade
brilhou, em raios cintilantes, no céu da Pátria.
Para finalizar, convide os alunos para analisar a letra do hino inteiro. Por que o autor usou um número tão grande de adjetivos para descrever o momento da Independência do Brasil? O hino foi escrito em que data? Por que teria sido escrito tanto tempo depois da data que marca a Independência do Brasil? E o Riacho do Ipiranga, ele é tão importante assim? Onde fica esse rio em São Paulo? Se o Brasil for ameaçado, o que o texto diz que os brasileiros farão?
Avaliação Ao final do processo, discuta com os alunos alguns conceitos que podem ser gerados a partir dessa aula sobre hinos e seus significados, tais como as figuras de linguagem que descrevem o Brasil.
Outro ponto interessante a ser discutido é o papel do hino para os brasileiros: qual a importância cultural dos hinos? Por fim, a interpretação da letra do hino e os símbolos que a letra contém: país vasto, de recursos infinitos , justiça, pátria e nação.
O jornalista Aldo Pereira, autor de um livro sobre o Hino Nacional, propõe que a letra do hino seja lida na ordem direta para uma melhor compreensão. Ele fez, também, um glossário com as palavras menos conhecidas.
I
As margens plácidas do Ipiranga ouviram
o brado retumbante de um povo heróico,
e, nesse instante, o sol da Liberdade
brilhou, em raios fúlgidos, no céu da Pátria.
Se conseguimos conquistar com braço forte
o penhor desta igualdade,
em teu seio, ó Liberdade, o nosso peito
desafia a própria morte!
Ó Pátria amada,
idolatrada,
salve! salve!
Brasil, se a imagem do Cruzeiro resplandece
em teu céu formoso, risonho e límpido,
um sonho intenso, um raio vívido
de amor e de esperança desce à terra.
És belo, és forte, impávido colosso,
gigante pela própria natureza,
e o teu futuro espelha essa grandeza.
Ó Pátria amada,
Brasil, [apenas] tu,
entre outras mil [terras],
és terra adorada!
Pátria amada, Brasil,
és mãe gentil dos filhos deste solo!
II
Ó Brasil, florão da América,
deitado eternamente em berço esplêndido,
ao som do mar e à luz do céu profundo,
fulguras iluminado ao sol do Novo Mundo!
Teus campos lindos, risonhos, têm mais flores do que a terra mais garrida; [e assim como] "nossos bosques têm mais vida," [também] "nossa vida" no teu seio [tem] "mais amores".
Ó Pátria amada...
Brasil, o lábaro estrelado que ostentas
seja símbolo de amor eterno,
e o verde-louro dessa flâmula diga:
Paz no futuro e glória no passado.
Mas, se ergues a clava forte da justiça,
verás que um filho teu não foge à luta,
quem te adora não teme nem a própria morte.
Terra adorada...
Glossário Margens plácidas - "Plácida" significa serena, calma. Esse é o tom desses versos. Ao contrário do hino de outras nações, o nosso não fala em guerras
Ipiranga - É o riacho junto ao qual D. Pedro I teria proclamado a independência. O Ipiranga nasce junto ao zoológico da cidade de São Paulo
Brado retumbante - Grito forte, que provoca eco
Penhor - Usado de maneira figurada, "penhor desta igualdade" é a garantia, a segurança de que haverá liberdade
Imagem do Cruzeiro resplandece - O "Cruzeiro" é a constelação do Cruzeiro do Sul, que brilha, ou resplandece, no céu
Impávido colosso - "Colosso" é o nome de uma estátua de enormes dimensões. Estar "impávido" é estar tranqüilo, calmo
Mãe gentil - A "mãe gentil" é a pátria. Um país que ama e defende seus "filhos", os brasileiros, como qualquer mãe
Florão - "Florão" é um ornato em forma de flor usado nas abóbadas de construções grandiosas. O Brasil seria o ponto mais importante e vistoso da América
Garrida - Enfeitada, que chama a atenção pela beleza
Lábaro - "Lábaro" era um antigo estandarte usado pelos romanos. Aqui é sinônimo de bandeira
Clava forte - Clava é um grande porrete, usado no combate corpo-a-corpo. No verso, significa mobilizar um exército, entrar em guerra
Quer saber mais?
INTERNET
http://www.hinodobrasil.com.br/.
http://www.theresacatharinacampos.com/comp2290.htm
CD
Ouviram do Ipiranga: a História do Hino Nacional Brasileiro, com MARCELO DUARTE
BIBLIOGRAFIA
Juca Brasileiro e o Hino Nacional - Secco, Patricia Engel
Em Defesa do Hino Nacional Brasileiro - Pedro Nicolau Pinto
Para entender o Hino Nacional brasileiro
De João Carlos Maria de Rezende Martins
J. C. Martins, ZIT Gráfica Editora, Rio de Janeiro, 2002
http://www.hinodobrasil.com.br/.
http://www.theresacatharinacampos.com/comp2290.htm
CD
Ouviram do Ipiranga: a História do Hino Nacional Brasileiro, com MARCELO DUARTE
BIBLIOGRAFIA
Juca Brasileiro e o Hino Nacional - Secco, Patricia Engel
Em Defesa do Hino Nacional Brasileiro - Pedro Nicolau Pinto
Para entender o Hino Nacional brasileiro
De João Carlos Maria de Rezende Martins
J. C. Martins, ZIT Gráfica Editora, Rio de Janeiro, 2002
Link Original: http://revistaescola.abril.com.br/geografia/pratica-pedagogica/hinos-brasileiros-produto-cultural-427334.shtml
Hinos Brasileiros
NOVA ESCOLA tem o prazer de oferecer a você a coletânea de Hinos Brasileiros, com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), sob regência do maestro John Neschling, uma iniciativa da Osesp em parceria com o Instituto Camargo Corrêa.
Para fazer o download das faixas, clique com o botão direito do mouse sobre os títulos abaixo e escolha "Salvar destino como".
Hino Nacional Brasileiro
Hino Nacional Brasileiro (instrumental)
Hino da Independência
Hino à Bandeira Nacional
Hino da Proclamação da República
Link Original: http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/hinos-brasileiros-634316.shtml
Música para 1º e 2º anos: 4 Quando ensinar?
Atenção: Leia as postagens na ordem do roteiro didático no menu Música para 1º e 2º anos: Revista Nova Escola a direita da tela.
Atividades de audição, percepção e experimentação de sons não podem faltar no seu planejamento.
Uma boa aula de música para os alunos do 1º e 2º anos inclui atividades de audição, percepção das variações sonoras e de produção musical (cantar, tocar, compor sequências rítmicas, improvisar sobre temas, relacionar música e dança etc.). É como uma espécie de tapeçaria, com o maior número possível de atividades, que possam ser organizadas adequadamente, formando uma trama perfeita, sem perder o fio condutor. Para a professora Ana Elisa Medeiros, das escolas Aubrick e See-Saw, em São Paulo, o trabalho com música deve ser realizado por pelo menos meia-hora durante duas vezes por semana. "Se as aulas forem realizadas apenas uma vez na semana, as crianças acabam esquecendo a letra das canções aprendidas na aula anterior e alguns dos combinados propostos", explica.
Na hora de planejar as aulas, além de partir do que as crianças já sabem a respeito da linguagem musical, é importante que você pense em como ampliar o repertório dos alunos, estimulando-os a fazer uma audição cada vez mais crítica das obras.
Os professores Vivian Agnolo Barbosa e Tiago Madalozzo, da Alecrim Dourado Formação Musical, em Curitiba, propõem que as aulas sejam estruturadas com uma atividade introdutória de saudação, seguidas pelas atividades de desenvolvimento (focadas nos conteúdos que se deseja ensinar). Para concluir, é possível propor algumas atividades de audição e uma despedida, que marca o fim da aula. Este "modelo" de organização pode te ajudar a planejar suas aulas e foi criado de acordo com um estudo desenvolvido pelo grupo de professores responsáveis pelo projeto de Musicalização Infantil da Universidade Federal do Paraná.
A introdução consiste nas atividades de saudação e "limpeza de ouvidos": a aula pode começar com canções que evoquem os nomes dos alunos da turma ou temas cotidianos, para que a turma se concentre, aos poucos para o que virá a seguir. Você pode cantar para chamar a atenção das crianças, fazer com que elas cantem junto ou propor a audição de uma música tranquila.
Em seguida, temos o desenvolvimento da aula priopriamente dita: aqui entram as atividades de audição ativa (que ajudam a formar o gosto, ampliar o repertório e o senso crítico dos alunos); a apreciação de obras musicais de diferentes épocas e lugares; as atividades de percepção; a percussão corporal e com instrumentos; a apresentação de instrumentos musicais e da escala musical; a dança e as atividades de produção sonora, como o canto, por exemplo. Nem todas as atividades têm de acontecer em uma só aula. Você deve planejar de acordo com os objetivos que deseja alcançar com a turma. Não esqueça de oferecer às crianças, informações sobre a história da música no decorrer das aulas.
Para concluir, é importante propor atividades que sinalizem o término da aula, pois muitas vezes as crianças participam de jogos musicais e realizam atividades de produção sonora que as deixam eufóricas. Por isso, você pode propor uma atividade de relaxamento, com a audição de uma música tranquila, e todos podem cantar (ou ouvir) uma canção de despedida, que pode ser combinada com a turma.
Link Original: http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/musica-1o-2o-anos-640283.shtml?page=4
Atividades de audição, percepção e experimentação de sons não podem faltar no seu planejamento.
Uma boa aula de música para os alunos do 1º e 2º anos inclui atividades de audição, percepção das variações sonoras e de produção musical (cantar, tocar, compor sequências rítmicas, improvisar sobre temas, relacionar música e dança etc.). É como uma espécie de tapeçaria, com o maior número possível de atividades, que possam ser organizadas adequadamente, formando uma trama perfeita, sem perder o fio condutor. Para a professora Ana Elisa Medeiros, das escolas Aubrick e See-Saw, em São Paulo, o trabalho com música deve ser realizado por pelo menos meia-hora durante duas vezes por semana. "Se as aulas forem realizadas apenas uma vez na semana, as crianças acabam esquecendo a letra das canções aprendidas na aula anterior e alguns dos combinados propostos", explica.
Na hora de planejar as aulas, além de partir do que as crianças já sabem a respeito da linguagem musical, é importante que você pense em como ampliar o repertório dos alunos, estimulando-os a fazer uma audição cada vez mais crítica das obras.
Os professores Vivian Agnolo Barbosa e Tiago Madalozzo, da Alecrim Dourado Formação Musical, em Curitiba, propõem que as aulas sejam estruturadas com uma atividade introdutória de saudação, seguidas pelas atividades de desenvolvimento (focadas nos conteúdos que se deseja ensinar). Para concluir, é possível propor algumas atividades de audição e uma despedida, que marca o fim da aula. Este "modelo" de organização pode te ajudar a planejar suas aulas e foi criado de acordo com um estudo desenvolvido pelo grupo de professores responsáveis pelo projeto de Musicalização Infantil da Universidade Federal do Paraná.
A introdução consiste nas atividades de saudação e "limpeza de ouvidos": a aula pode começar com canções que evoquem os nomes dos alunos da turma ou temas cotidianos, para que a turma se concentre, aos poucos para o que virá a seguir. Você pode cantar para chamar a atenção das crianças, fazer com que elas cantem junto ou propor a audição de uma música tranquila.
Em seguida, temos o desenvolvimento da aula priopriamente dita: aqui entram as atividades de audição ativa (que ajudam a formar o gosto, ampliar o repertório e o senso crítico dos alunos); a apreciação de obras musicais de diferentes épocas e lugares; as atividades de percepção; a percussão corporal e com instrumentos; a apresentação de instrumentos musicais e da escala musical; a dança e as atividades de produção sonora, como o canto, por exemplo. Nem todas as atividades têm de acontecer em uma só aula. Você deve planejar de acordo com os objetivos que deseja alcançar com a turma. Não esqueça de oferecer às crianças, informações sobre a história da música no decorrer das aulas.
Para concluir, é importante propor atividades que sinalizem o término da aula, pois muitas vezes as crianças participam de jogos musicais e realizam atividades de produção sonora que as deixam eufóricas. Por isso, você pode propor uma atividade de relaxamento, com a audição de uma música tranquila, e todos podem cantar (ou ouvir) uma canção de despedida, que pode ser combinada com a turma.
Link Original: http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/musica-1o-2o-anos-640283.shtml?page=4
domingo, 11 de março de 2012
Educação Musical: Instrumentos de Sucata 3
Clave de Bambu
Chuva de Prata
Carrilhão de Chaves
Pau de Chuva
Efeito Água
Caxixi de Coco
Reco de bambu com Ganzá
Link do canal do Kakasound no youtube: http://www.youtube.com/user/kakasound?feature=watch
Chuva de Prata
Carrilhão de Chaves
Pau de Chuva
Efeito Água
Caxixi de Coco
Link do canal do Kakasound no youtube: http://www.youtube.com/user/kakasound?feature=watch
sábado, 10 de março de 2012
Educação Musical: Instrumentos de Sucata 2 - Reco-reco de conduíte.
Fazendo Percussão - Reco - Reco de Conduíte.
Descoberta poderá ajudar a criar tecnologia que devolva a capacidade de comunicação a deficientes
Descoberta poderá ajudar a criar tecnologia que devolva a capacidade de comunicação a deficientes
Neurocientistas americanos identificaram o mecanismo de processamento e interpretação dos sons da fala dentro do cérebro. A frequência sonora das palavras determina em que parte do sistema auditivo elas serão decodificadas. Mapeando a região onde as palavras, sílabas ou fonemas são ‘escutados’, os pesquisadores foram capazes de fazer uma espécie de manual da audição. O estudo é o ponto de partida para o desenvolvimento de um aparelho que entenda os sinais cerebrais de pessoas que não podem falar e os transformem em sons ou palavras escritas.
Um aparelho desse tipo poderia beneficiar pessoas com doenças incapacitantes, como a distrofia neuromuscular chamada Esclerose Lateral Amiotrófica, que impede o físico teórico inglês Stephen Hawking, de 70 anos, de falar e se movimentar.
Os cientistas chegaram às conclusões por meio de testes com eletrodos fixados dentro do cérebro de voluntários atentos a uma conversa. Pela reação do cérebro aos sinais captados, a equipe pôde adivinhar quais palavras estavam sendo escutadas com precisão.
”
A maior parte da informação em um discurso se situa entre um e 8.000 hertz (o ouvido de um adulto capta sons entre 20 e 16.000 hertz). Essencialmente, o cérebro analisa as diferentes frequências de som em diferentes lugares”, explica Brian Pasley, do Instituto de Neurociência da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos Estados Unidos. “Quando uma zona particular do cérebro está sendo ativada, sabemos que ela corresponde aproximadamente a alguma frequência de som que a pessoa está escutando naquele momento”.
O próximo passo da pesquisa será traduzir esses impulsos em palavras – uma experiência no sentido contrário ao que foi feito até agora. “Nossa pesquisa foi baseada no que uma pessoa ouve. Para criar um aparelho que ajude uma pessoa a se comunicar, teremos que aplicar os mesmos princípios para entender o que acontece no cérebro quando uma pessoa imagina falar uma palavra”, disse Pasley. “Há evidências de que a percepção e a imaginação são processos muito similares no cérebro. Por isso, acredito que devemos ter esperanças.”
CONHEÇA A PESQUISA
Título original: Reconstructing Speech from Human Auditory Cortex
Onde foi divulgada: revista PLoS Biology
Quem fez: Brian Pasley, Stephen David, Nima Mesgarani, Adeen Flinker, Shihab Shamma, Nathan Crone, Robert Knight e Edward Chang
Instituição: Universidade da Califórnia em Berkeley, EUA
Dados de amostragem: 15 pacientes que iriam passar por procedimentos cirúrgicos no cérebro por causa de epilepsia ou tumores.
Resultado: A frequência sonora dos sons determina em que parte do sistema auditivo, no cérebro, o som será decodificado. Estudo traçou um mapa do processo.
(Com Agência France-Presse)
Fonte: veja.abril.br
Link Original: http://www.ouviufalar.com.br/audicao/pesquisa-revela-como-o-cerebro-processa-o-que-escutamos/
domingo, 4 de março de 2012
O papel do professor no desenvolvimento da oralidade de bebês e crianças pequenas
O educador é muito importante no desenvolvimento da oralidade de bebês e crianças. Neste vídeo, Maria Slemenson, formadora de professores do Instituto Natura, explica que os pequenos devem ser entendidos como verdadeiros interlocutores. Confira!
Link Original: http://revistaescola.abril.com.br/creche-pre-escola/video-educador-desenvolvimento-oralidade-bebe-678236.shtml
Link Original: http://revistaescola.abril.com.br/creche-pre-escola/video-educador-desenvolvimento-oralidade-bebe-678236.shtml
sexta-feira, 2 de março de 2012
A conversa do professor da Educação Infantil com bebês e crianças pequenas
Qual é a forma mais adequada de dialogar com bebês? Vale repetir o que eles dizem? E se eu não entender, o que eu faço? Maria Slemenson, formadora de professores do Instituto Natura responde a essas questões no vídeo. Assista!
Link Original: http://revistaescola.abril.com.br/creche-pre-escola/video-conversa-bebes-criancas-pequenas-678251.shtml
Link Original: http://revistaescola.abril.com.br/creche-pre-escola/video-conversa-bebes-criancas-pequenas-678251.shtml
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